Vadão ainda é o técnico da seleção brasileira feminina, mas a CBF já tem um nome substituto. Trata-se da treinadora sueca Pia Sundhage, bi...
Vadão ainda é o técnico da seleção brasileira feminina, mas a CBF já tem um nome substituto. Trata-se da treinadora sueca Pia Sundhage, bicampeã olímpica com os Estados Unidos e atual comandante do time sub-16 da Suécia. De acordo com o site "GloboEsporte", ela foi procurada pelo presidente Rogério Caboclo após a eliminação do Brasil para a França na Copa do Mundo e demonstrou interesse. A entidade definiu que uma mulher deverá ser a próxima comandante da equipe e a ideia é oferecer um contrato de longo prazo.
Pia Sundhage e Rogério Caboclo se aproximaram neste ano quando ela esteve no Brasil à convite da própria CBF para participar do seminário sobre a categoria. Naquela ocasião, a treinadora chegou a ser questionada pela imprensa sobre um futuro convite para trabalhar com a seleção feminina. Ela acenou como uma possibilidade, embora seu vínculo na Suécia vá até o final deste ano.
Pia Sundhage é uma referência no futebol feminino. Além do bicampeonato olímpico com os Estados Unidos, ela comandou a Suécia nos Jogos da Rio-2016 em que terminou com a medalha de prata ao perder a final para a Alemanha. A campanha ficou marcada por conseguir reverter uma derrota justamente para o Brasil. Depois de sofrer uma goleada de 5 a 1 para as brasileiras na primeira fase, as suecas eliminaram as anfitriãs na semifinal nos pênaltis.
Pia Sundhage e Rogério Caboclo se aproximaram neste ano quando ela esteve no Brasil à convite da própria CBF para participar do seminário sobre a categoria. Naquela ocasião, a treinadora chegou a ser questionada pela imprensa sobre um futuro convite para trabalhar com a seleção feminina. Ela acenou como uma possibilidade, embora seu vínculo na Suécia vá até o final deste ano.
Pia Sundhage é uma referência no futebol feminino. Além do bicampeonato olímpico com os Estados Unidos, ela comandou a Suécia nos Jogos da Rio-2016 em que terminou com a medalha de prata ao perder a final para a Alemanha. A campanha ficou marcada por conseguir reverter uma derrota justamente para o Brasil. Depois de sofrer uma goleada de 5 a 1 para as brasileiras na primeira fase, as suecas eliminaram as anfitriãs na semifinal nos pênaltis.
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