As velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze, ambas de 28 anos, foram dominantes na disputa da vela na classe 49er FX e saíram com sua primei...
As velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze, ambas de 28 anos, foram dominantes na disputa da vela na classe 49er FX e saíram com sua primeira medalha de ouro em Jogos Pan-Americanos.
- É maravilhosa a sensação. Batemos na trave em Toronto, pegamos prata, quando perdemos para a Argentina. É sempre complicado perder para essa adversária, ganhar com antecedência foi especial porque você relaxa - festejou Kahena.
As regatas foram disputadas na paradisíaca Baía de Paracas, em Ica, a cerca de 250km de Lima, capital do Peru e, como vinham na frente, Martine e Kahena só precisavam completar a prova da medal race neste sábado para confirmar o primeiro lugar no pódio. As meninas ficaram em terceiro, atrás da Argentina e do Canadá, garantindo o título.
O ouro deu a dupla a Tríplice Coroa dos eventos esportivos: além do título na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, elas venceram o Mundial em Santander, na Espanha, em 2014, e agora os Jogos Pan-Americanos de Lima 2019. Entre as mulheres, além delas, somente a judoca Rafaela Silva também conquistou uma Tríplice Coroa.
- Podemos dizer que esse era o título que faltava. Temos uma série de campeonatos ainda e temos que deixar comemoração mesmo para setembro, mas estamos muito felizes - frisou Martine, lembrando que elas terão pela frente o evento-teste em Tóquio, para onde viajam neste sábado.
A regata da 49erFX estava inicialmente prevista para a sexta-feira, mas, devido ao vento excessivo, foi suspensa para este sábado.
As atletas Martine Grael e Kahena Kunze fizeram história no Pan de Lima também ao entrarem juntas na cerimônia de abertura como porta-bandeiras da delegação do Brasil. Foi a primeira vez que o país teve uma mulher carregando sua bandeira e também a primeira vez em que duas atletas tiveram essa função. O COB chegou a temer que a PanAm não liberaria, mas deu certo.
Martine e Kahena vão buscar o bicampeonato olímpico em Tóquio 2020. Elas conquistaram esse direito no Campeonato Mundial de classes olímpicas de 2018, realizado em Aarhus, na Dinamarca. A competição colocou em jogo 101 vagas em Tóquio, 40% da cota total.
Fonte: GE
- É maravilhosa a sensação. Batemos na trave em Toronto, pegamos prata, quando perdemos para a Argentina. É sempre complicado perder para essa adversária, ganhar com antecedência foi especial porque você relaxa - festejou Kahena.
As regatas foram disputadas na paradisíaca Baía de Paracas, em Ica, a cerca de 250km de Lima, capital do Peru e, como vinham na frente, Martine e Kahena só precisavam completar a prova da medal race neste sábado para confirmar o primeiro lugar no pódio. As meninas ficaram em terceiro, atrás da Argentina e do Canadá, garantindo o título.
O ouro deu a dupla a Tríplice Coroa dos eventos esportivos: além do título na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, elas venceram o Mundial em Santander, na Espanha, em 2014, e agora os Jogos Pan-Americanos de Lima 2019. Entre as mulheres, além delas, somente a judoca Rafaela Silva também conquistou uma Tríplice Coroa.
- Podemos dizer que esse era o título que faltava. Temos uma série de campeonatos ainda e temos que deixar comemoração mesmo para setembro, mas estamos muito felizes - frisou Martine, lembrando que elas terão pela frente o evento-teste em Tóquio, para onde viajam neste sábado.
A regata da 49erFX estava inicialmente prevista para a sexta-feira, mas, devido ao vento excessivo, foi suspensa para este sábado.
As atletas Martine Grael e Kahena Kunze fizeram história no Pan de Lima também ao entrarem juntas na cerimônia de abertura como porta-bandeiras da delegação do Brasil. Foi a primeira vez que o país teve uma mulher carregando sua bandeira e também a primeira vez em que duas atletas tiveram essa função. O COB chegou a temer que a PanAm não liberaria, mas deu certo.
Martine e Kahena vão buscar o bicampeonato olímpico em Tóquio 2020. Elas conquistaram esse direito no Campeonato Mundial de classes olímpicas de 2018, realizado em Aarhus, na Dinamarca. A competição colocou em jogo 101 vagas em Tóquio, 40% da cota total.
Fonte: GE
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