Bruna Takahashi x Adriana Díaz. Um duelo de duas das grandes revelações do tênis de mesa nas Américas. Um confronto que deve se repetir por ...
Bruna Takahashi x Adriana Díaz. Um duelo de duas das grandes revelações do tênis de mesa nas Américas. Um confronto que deve se repetir por alguns anos no continente e pelo mundo. Afinal, elas duas nasceram no ano 2000. Jovens da mesma geração. Talentos semelhantes. Mas, atualmente, a porto-riquenha está um pouco à frente da brasileira. Com uma atuação segura e com poucos erros, Díaz venceu a semifinal do Pan de Lima por 4 sets a 0, sem dar chances à rival (parciais de 11/9, 11/8, 11/3 e 11/4). A torcida de Porto Rico, que lotou boa parte da arena na capital peruana, foi ao delírio com mais uma vitória de sua jovem estrela.
- Ela é uma jogadora que sempre surpreende durante o jogo, ela se adapta muito rapidamente. Esse é o ponto forte dela - avaliou a brasileira.
Adriana Díaz é a atual 30ª colocada do ranking mundial. Bruna Takahashi é a 69ª. Jovens, ambas já jogaram até uma Olimpíada, a do Rio, em 2016, e são promessas da modalidade para os próximos anos. As duas se enfrentam em circuitos internacionais desde 2012. Segundo a ITTF (Federação Internacional de tênis de mesa), já são 20 confrontos com o deste Pan. A porto-riquenha leva vantagem de 12 vitórias contra oito de Bruna. E Adriana venceu os último quatro duelos.
Não só elas são rivais, mas as família delas também. Melanie Díaz, irmã quatro anos mais velha de Adriana, também disputou o Pan de Lima. A mais velha ganhou o ouro em duplas com a caçula e perdeu a semifinal de simples para a americana Ueu Wu, que pega Adriana na final ainda na noite desta quarta-feira. Bruna também tem uma irmã mais nova, Giulia Takahashi, de 14 anos, que, no próximo Pan, em Santiago 2023, tem chances de estar na delegação brasileira. Ou quem sabe antes.
- Espero, sim, que a Giulia consiga chegar. Quem sabe no ano que vem, na Olimpíada, ela possa estar já também - afirmou Bruna.
Apesar da derrota na semifinal, Bruna Takahashi já é a maior medalhista brasileira em um Pan. Ela ganhou já tinha ganho um bronze (dupla feminina) e uma prata (na dupla mista) e agora ficou com o bronze no individual. Nesta semana ainda acontecem as disputas por equipes, que podem render mais uma medalha para a brasileira.
- Todo campeonato tem que te agregar alguma coisa. Trabalho para jogar contra a Adriana, e é difícil perder para ela. Mas saio cheia de experiência daqui. Tênis de mesa é assim, tem altos e baixos, mas é preciso ter cabeça. Desde pequena a gente joga junto, eu ganho, ela ganha. Treino para ganhar de todas, mas como ela é da minha idade e a gente se vê em todo torneio, acho que tem grandes chances de a gente sempre estar jogando - concluiu Bruna.
Fonte: Globo Esporte
- Ela é uma jogadora que sempre surpreende durante o jogo, ela se adapta muito rapidamente. Esse é o ponto forte dela - avaliou a brasileira.
Adriana Díaz é a atual 30ª colocada do ranking mundial. Bruna Takahashi é a 69ª. Jovens, ambas já jogaram até uma Olimpíada, a do Rio, em 2016, e são promessas da modalidade para os próximos anos. As duas se enfrentam em circuitos internacionais desde 2012. Segundo a ITTF (Federação Internacional de tênis de mesa), já são 20 confrontos com o deste Pan. A porto-riquenha leva vantagem de 12 vitórias contra oito de Bruna. E Adriana venceu os último quatro duelos.
Não só elas são rivais, mas as família delas também. Melanie Díaz, irmã quatro anos mais velha de Adriana, também disputou o Pan de Lima. A mais velha ganhou o ouro em duplas com a caçula e perdeu a semifinal de simples para a americana Ueu Wu, que pega Adriana na final ainda na noite desta quarta-feira. Bruna também tem uma irmã mais nova, Giulia Takahashi, de 14 anos, que, no próximo Pan, em Santiago 2023, tem chances de estar na delegação brasileira. Ou quem sabe antes.
- Espero, sim, que a Giulia consiga chegar. Quem sabe no ano que vem, na Olimpíada, ela possa estar já também - afirmou Bruna.
Apesar da derrota na semifinal, Bruna Takahashi já é a maior medalhista brasileira em um Pan. Ela ganhou já tinha ganho um bronze (dupla feminina) e uma prata (na dupla mista) e agora ficou com o bronze no individual. Nesta semana ainda acontecem as disputas por equipes, que podem render mais uma medalha para a brasileira.
- Todo campeonato tem que te agregar alguma coisa. Trabalho para jogar contra a Adriana, e é difícil perder para ela. Mas saio cheia de experiência daqui. Tênis de mesa é assim, tem altos e baixos, mas é preciso ter cabeça. Desde pequena a gente joga junto, eu ganho, ela ganha. Treino para ganhar de todas, mas como ela é da minha idade e a gente se vê em todo torneio, acho que tem grandes chances de a gente sempre estar jogando - concluiu Bruna.
Fonte: Globo Esporte
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